terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Conheça as +Pages brasileiras e crie a sua para o Natal!

+Pages. Círculos. Hangouts. Ripples. Você e sua empresa já estão familiarizados com estes termos? Não?! Então saiba que estas são, entre outras, ferramentas que irão conectar a sua empresa aos seus consumidores através das +Pages, os perfis de empresas e o centro da presença do seu negócio no Google+. 

E agora, em pleno período de Natal, com isso tudo você será capaz de iniciar conversas reais com os seus consumidores através da sua +Page e utilizar os Círculos para encontrar a audiência e enviar mensagens segmentadas com promoções, dicas e cupons de desconto! Os Hangouts ajudam a surpreender o seu público ao vivo, através de vídeo chats com múltiplos usuários. 

E lembre-se: Promova a sua marca! Coloque o botão +1 nas páginas de produtos, ofertas e promoções para que as pessoas recomendem e promovam a sua empresa por toda a web. E, quanto mais conteúdo interessante, mais pessoas adicionam sua marca em Círculos e visitam a sua +Page. Além disso, com os Ripples é possível entender como os seus posts são compartilhados.

Diversos varejistas já estão com suas +Pages no ar, divulgando promoções, dicas de produtos, promovendo concursos e oferecendo cupons. Veja alguns exemplos abaixo:
Com tanta novidade - que não cabe neste post! - criamos um um novo site com um vídeo explicativo, orientações e um link direto para as empresas abrirem suas páginas. 

E participe do Webinar "Google+ Sua Empresa: Tire proveito das +Pages" no dia 06 de Dezembro às 11h00. Faça a sua inscrição aqui.

Roberta Plut, Gerente de Negócios para Varejo do Google Brasil


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Cinco dicas para alavancar as ações de e-mail marketing no Natal

O Natal é de longe a data comemorativa mais esperada do ano, tanto por lojistas quanto por consumidores. Também é o período que mais movimenta o faturamento do comércio. No e-commerce, esta realidade não é nada diferente. Segundo dados do e-bit, o período de 15 de novembro a 24 de dezembro de 2010 movimentou R$ 2,2 bilhões.

Para aproveitar parte de todo o potencial dessa data, é necessário prezar na segmentação e excelência das ações digitais. Pensando nisso, relacionamos abaixo cinco dicas para acertar nas campanhas de e-mail marketing para o Natal de 2011:

1. Segmente e personalize – O maior erro de uma campanha de e-mail marketing é tentar falar com o mundo, possuir uma grande abrangência. As campanhas devem ter mensagens direcionas, com uma seleção do conteúdo que será apresentado ao destinatário. É preciso ter uma mensuração de como os usuários recebem e interagem com a sua mensagem. Conheça bem seu cliente e mande produtos do interesse dele.
2. Seja relevante – Apesar de toda a personalização e segmentação, também é importantíssimo ser relevante, ser oportuno. Oferecer o produto certo na hora certa é extremamente cativante ao cliente. O e-mail marketing deve ser desejado, ser querido, ser tratado com expectativa e somar ao usuário.
3. Capriche no design – Uma peça de e-mail marketing também deve prezar por um design atrativo. Por si só a disposição das informações em interação com as fotos devem chamar a atenção, prender ao menos o interesse do cliente por preciosos segundos que o façam encontrar o produto desejado dentro da peça.
4. Diferencie – Crie um diferencial competitivo para lidar com outras campanhas concorrentes. Além de um design diferenciado, capriche em pontos atrativos tanto aos olhos como ao bolso dos consumidores, seja por oferta, frete grátis, descontos progressivos, ou até mesmo brindes e bônus. O importante é se relacionar com o cliente e deixar claro o motivo pelo qual ele deve optar por sua loja e não por outras.
5. Não seja insistente – Clamando por segmentação, relevância e diferenciais, o cliente sabe o que quer e você deve conversar com ele. Porém, muito cuidado, a interação deve ser na medida certa. O usuário cansou de ser bombardeado com milhares de mensagens que já se tornaram spams. Por isso, não deixe que sua campanha de e-mail marketing entre para essa lista de mensagens indesejadas. Seja sucinto e conveniente, informe e ofereça sem ser insistente.

Por: Equipe Virid 16/11/2011

sábado, 3 de dezembro de 2011

Dicas para comprar pela internet de forma segura no final de ano

Saiba como evitar golpes virtuais e problemas com lojas na rede.
Promoções falsas são um risco comum nessa época do ano.

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.
É possível comprar com segurança
pela internet (Foto: Divulgação)

Com a chegada do final de ano, muitos internautas querem aproveitar ofertas que viram na internet para presentear alguém no Natal. No entanto, as compras on-line oferecem alguns riscos. Por isso, a coluna Segurança Digital do G1 reuniu dicas para quem está pensando em usar a internet para fazer as compras de final de ano. Comprar com antecedência, pesquisar preço e manter o computador livre de vírus são algumas das dicas.

Com a chegada do final de ano, muitos internautas querem aproveitar ofertas que viram na internet para presentear alguém no Natal. No entanto, as compras on-line oferecem alguns riscos. Por isso, a coluna Segurança Digital do G1 reuniu dicas para quem está pensando em usar a internet para fazer as compras de final de ano. Comprar com antecedência, pesquisar preço e manter o computador livre de vírus são algumas das dicas.

Confira:
1. Compre com antecedência
Até mesmo lojas grandes podem ter problema para entregar os produtos dentro do prazo prometido – por problemas relacionados ao estoque da loja, ao fornecedor ou a imprevistos na hora da entrega, como um produto trocado. A dica, portanto, é comprar com antecedência. Se você deixar para a última hora, esperando que o produto chegue dentro de poucos dias, as chances de algo dar errado são bem grandes.
Isso vale ainda mais para compras coletivas, que têm prazo específico para serem atendidas e podem acabar surpreendendo o fornecedor pela quantidade vendida.

2. Duvide de ofertas muito boas
A internet facilita muito a pesquisa. E mais: algumas lojas oferecem preços menores para links feitos a partir de sites que comparam preços. Ou seja, vale muito a pena olhar outros sites e sites comparativos –mesmo se for só para comprar o mesmo produto, na mesma loja por um preço menor.
Pesquisar também ajuda a descobrir se alguma oferta está muito abaixo do preço de mercado. Se estiver, pode ser um erro da loja ou um golpe. Tente buscar um meio de contato com a loja e se informe muito bem antes de comprar o produto. Se a loja for nova, é bom desconfiar.
Não siga links de ofertas por e-mail. Entre manualmente no site da loja e procure a oferta.

3. Procure depoimentos de clientes

 O cadeado no navegador é importante na hora da
digitar seus dados, mas ele não garante a
idoneidade da loja virtual (Foto: Reprodução)


Além da pesquisa de preço, vale pesquisar as opiniões de outros clientes que compraram na loja. Não acredite em depoimentos publicados no próprio site da empresa –quem realiza uma fraude pode facilmente falsificar um depoimento. No entanto, relatos encontrados em outros sites são mais confiáveis e podem dar uma ideia melhor a respeito do atendimento da loja.

O mesmo vale para selos de segurança que as lojas usam. Eles também podem ser copiados por sites fraudulentos e é difícil saber se um selo de segurança realmente significa que a loja é mais segura ou se o selo está sendo usado de forma irregular. É mais fácil ignorá-los e procurar por recomendações fora do site da loja.

4. Consulte o Registro.br e a Receita Federal
Se a loja tem um endereço terminado em “.br”, é possível ir ao site do
 Registro.br e colocar o endereço da loja lá. O Registro.br informará o Cadastrado Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) com o qual o endereço do site foi registrado. Essa informação pode ser usada no site da Receita Federal para verificar a inscrição da empresa, obtendo informações como data de registro, situação cadastral e endereço.

5. Na primeira compra, pague um valor baixo por boleto
Quando comprar em uma loja com a qual nunca fez negócio, vale a pena realizar uma compra de baixo valor e pagar por boleto bancário. Compras subsequentes podem ser feitas com cartão de crédito. Se houver algum problema, elas poderão ser contestadas, em um processo conhecido como "chargeback".
Algumas lojas oferecem a opção de sedex a cobrar, que só é pago no recebimento –uma escolha interessante, mas que pode aumentar o preço do produto. Evite comprar em alguma loja com a qual nunca fez negócio nessa época do ano –a chance de problemas é maior.

6. Mantenha seu computador livre de vírus
Vírus podem registrar os dados digitados. Manter o

PC livre de vírus é importante para comprar com

tranquilidade (Foto: Divulgação)

Jamais use computadores públicos, como os de cibercafés e lan houses, para realizar suas compras. Embora alguns desses computadores sejam seguros e gerenciados de forma correta, vários deles não o são e é melhor não arriscar.

7. Compartilhe experiências

Suas compras foram boas? Ou o produto foi entregue fora do prazo? Procure algum local na internet para escrever sobre sua experiência de compra. Você estará ajudando outros internautas a saberem se uma loja é confiável ou não.


8. Não informe seus dados em “promoções”

Existem “promoções” na internet que pedem dados, como seu CPF, seu número de cartão de crédito ou seu número de celular. Fique atento: essas promoções são falsas e vão cobrar algo em seu cartão de crédito ou adicionar um serviço de SMS em seu celular.


*Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança digital”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.

Fonte:Altieres Rohr - Especial para o G1*

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

História do Natal - Origens e Tradições Natalinas


“Faz parte do Natal tudo aquilo que de um jeito ou de outro, manisfesta a nossa alegria pelo nascimento de Jesus.”

O nascimento de Jesus é simbolicamente comemorado no Dia 25 De Dezembro. A data foi escolhida a fim de se ajustar com os festivais romanos ou com o solstício de inverno – período do ano em que o Sol, em seu movimento aparente no céu, está mais afastado do equador, o solstício de inverno no hemisfério norte ocorre em 21 e 23 de dezembro.
O centro dos feriados de fim de ano é o Dia De Natal e apesar de tradicionalmente seja um feriado cristão, é largamente celebrado por não-cristãos, visto que alguns de seus costumes e temas de comemoração têm procedências pré-cristãs. 
Origem do Natal 

Há muito tempo se sabe que o Natal tem origens pagãs. Devido a sua origem não-bíblica. No século 17, essa comemoração foi vedada na Inglaterra e em certas colônias americanas. A pessoa que permanecesse em casa e não fosse para o trabalho no Dia De Natal recebia multa. No entanto, os antigos costumes voltaram rapidamente, e outros foram acrescentados. O Dia De Natal voltou a ser um feriado religioso muito importante, e continua sendo em muitos países.


Costumes Natalinos


Os costumes natalinos modernos característicos do feriado compreendem a Ceia de Natal, exposição de decorações diferentes – incluindo Árvores De Natal, guirlandas, ilex (planta), pisca-piscas, presépios e visco –, festas de igreja, músicas natalinas e troca de presentes e cartões. Sem deixar de mencionar a presença do Papai Noel – uma figura mitológica conhecida em diversos países, associada com os presentes para crianças.


Origem da Árvore de Natal


Entre os Costumes Natalinos citados acima, a Árvore de Natal é um dos mais comuns. Há várias versões sobre a origem da Árvore de Natal, sendo que a maioria delas indica a Alemanha como o local de origem.


A versão mais popular confere a novidade ao padre Martinho Lutero – autor da Reforma Protestante do século XVI –que ao olhar para o céu, por meio de pinheiros que cingiam a trilha, viu-o completamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores.


Fascinado pelo encanto daquilo, resolveu extrair um galho para levar para casa. Chegando a sua residência, animado, pôs o pequeno pinheiro num recipiente com terra e, chamando sua mulher e os filhos, adornou-o com velas acesas presas nas pontas dos ramos.


Em seguida, a fim de enfeitá-lo um pouco mais, colocou papéis coloridos – fazia tudo conforme como ele havia visto –. Afastando-se, todos ficaram pasmos ao verem aquela árvore toda iluminada a quem parecia terem dado vida. Surgia assim a árvore natalina. Desejava, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na noite que Cristo nascera.
Origem do Presépio

Os quadros e esculturas que decoravam as igrejas para ensinar os fiéis, além das reproduções teatrais semi-litúrgicas que ocorriam durante a Missa de Natal serviram de inspiração para que se inventasse o presépio. Este costume católico nasceu em 1223, quando São Francisco de Assis pensou em solenizar o Natal de uma maneira mais realista.


Então, com a autorização do Papa, São Francisco preparou um presépio de palha, com uma escultura do Menino Jesus, de Maria e de José, ao lado de um boi e jumento vivos e outros animais. Nesse panorama, foi celebrada a Missa de Natal.


Rapidamente a representação do Presépio se estendeu por toda a Itália e logo foi introduzida nas casas nobres da Europa e de lá foi descendo até as camadas mais pobres. Em quase todas as religiões cristãs, o Presépio é considerado o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.


Natal no Brasil

No Brasil, o Dia Natalino assumiu características de origem nórdica – de países situados no norte da Europa –, sobressaindo-se a tradição da troca de Presentes De Natal. No interior, a comemoração cristã se inverte de aspectos mais populares e brasileiros, oportunizando várias manifestações folclóricas, como o bumba-meu-boi, o boi-calenga, chegança, fandango, pastoria e congadas. Esses variantes geralmente precedem a missa do galo, solenizada a meia-noite. 



Fonte: http://www.blogpresentelegal.com/dicas.php?c=23&a=81

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

TUDO É MARKETING

O Brasil dos anos 60 viu surgir uma disciplina que transformaria o ambiente das relações de troca estabelecidas pelo mundo econômico: o marketing, uma nova disciplina em sua forma embrionária. Ele foi ganhando seus primeiros simpatizantes num período em que a preocupação das empresas estava focada nos processos produtivos e na força de vendas.

Nos meios de comunicação, o rádio, estava em pleno vigor – era o centro das atenções – e a televisão, a novidade surpreendente do século XX, tinha o esboço de uma arrancada definitiva rumo à preferência do público, buscando seu espaço e garantindo destaque entre os meios de massa. Assim, rádio e TV se constituíram nos aliados de primeira hora do marketing, um casamento perfeito para se trabalhar as mensagens de maneira pertinente e multiplicadora, pela vantagem de atingir rapidamente grande parcela da população, ajudando a vender quantidades cada vez maiores de bens de consumo.
Tudo isso causou enorme impacto nos meios de produção, com a conseqüente ampliação geográfica da participação das marcas e o aparecimento de novos produtos que iriam competir com os já tradicionais e líderes de mercado. Também cresceu a malha rodoviária, o sistema de distribuição e logística, as formas de crediário ao consumidor, a adoção do planejamento estratégico pelas grandes empresas, a pesquisa e o teste de mercado.
Dessa forma, o marketing foi ganhando adeptos, estudiosos, pesquisadores e novos autores. Despertou o interesse de empresários de diversos segmentos, bem como dos publicitários, que passaram a propor para seus clientes cada vez mais anúncios, comercias e campanhas completas, traduzindo a evolução do próprio mercado, na busca de um modelo competitivo. As empresas adotaram o estabelecimento de verbas anuais para sua propaganda, que chegaram a representar até 100% do investimento em marketing. Nesse mesmo período a regulamentação do trabalho publicitário, através da Lei 4.680, e a determinação de percentuais de comissão foram importantes para o surgimento e fortalecimento das agências de propaganda, principalmente no eixo Rio – São Paulo. Isso fez com que a propaganda se transformasse no foco das atenções e na principal denominação da atividade mercadológica.
Com a alta visibilidade conquistada pelas agências, estabeleceu-se, no entanto, certa confusão semântica para o termo marketing, que ganhou uma série de interpretações e sinônimos, responsáveis pela distorção do seu verdadeiro sentido. Profissionais e leigos passaram a utilizar definições e conceitos de marketing e propaganda sem distinção, como se fossem uma coisa só, até colocando o primeiro como uma ferramenta do segundo e não o contrário, conforme defendem os especialistas e as maiores autoridades no assunto. Por sua vez, publicidade virou sinônimo de propaganda, quando na verdade são disciplinas complementares. Posteriormente, algumas formas de propaganda passaram a ser chamadas de merchandising, ou simplesmente “merchan” para os inculturados, com o absurdo aval de veículos de grande porte. Ou seja, estabeleceu-se uma verdadeira torre de babel no marketing.
Nessas quatro décadas não houve melhora nesse contexto, apesar do esforço feito através das pesquisas nas grandes universidades e das bibliografias que se multiplicaram. E, se antes a confusão derivava apenas da ignorância sobre o tema, hoje ela parte dos próprios autores e títulos de livros com tendência editorial oportunista. Tanto, que podemos encontrar nas bibliotecas e livrarias toda sorte de configurações, tais como: marketing tutti-fruti, marketing de convergência, marketing viral, marketing sexual, marketing de permissão, marketing político, marketing médico, marketing editorial, marketing de imagem, marketing eleitoral, marketing de resultados, e a lista continua.
Infelizmente, como ocorre em outras atividades profissionais, nessa área encontramos pessoas que se autodenominam “experts”, quando na realidade não passam de espertalhões e aproveitadores de plantão. Muitos mandam imprimir em seus cartões de visita: gerente de marketing, supervisor de marketing, consultor de marketing, agente de marketing, assessor de marketing, sem nunca terem feito um curso sério, nem estudado com profundidade os consagrados autores. A preocupação aumenta de tamanho quando deparamos com formadores de opinião, principalmente na mídia, deturpando sobremaneira o conceito do que é marketing, desconsiderando tudo que já foi pesquisado e escrito com seriedade sobre o tema. O mau uso da terminologia, que gera interpretações errôneas, tem levado as pessoas a tratarem o marketing como se fosse qualquer tipo de ação promocional, e até pior, como algo que serve a uma venda forçada e enganosa, sem falar das maquiagens absurdas em produtos e serviços.
Para fermentar um pouco mais a questão cunhou-se nas duas últimas décadas, de maneira negligente, a palavra ” marqueteiro” : uma denominação adotada pelos estrategistas que trabalham para eleger políticos. O termo “marqueteiro” é pejorativo e indesejável para se atribuir a um profissional de marketing. Ele não passa de um profissional episódico, que constrói figuras volúveis como os políticos atuais. O verdadeiro mercadólogo não “faz” a imagem ninguém e desconfia da existência de um “marketing político”, pois utiliza seus conhecimentos teóricos e técnicos para posicionar produtos ou serviços corretos, criando alianças duradouras com os consumidores e usuários, garantindo a satisfação e a imagem positiva das marcas, no longo prazo. O legítimo mercadólogo repudia a invencionice e a alquimia dos “marqueteiros”.
“Tudo é marketing e marketing é tudo” para aqueles que acham que conhecem da matéria, mas que não passam de curiosos e empíricos. Esses, além de desconhecedores da teoria, costumam criar rótulos, frases de efeito, conceitos absurdos e outros termos inadequados. O marketing, segundo os grandes autores, é definido como um conjunto de técnicas que envolvem pesquisa e desenvolvimento de produtos e serviços, teste de mercado, avaliação de micro e macro ambiente, análise da concorrência, lançamento, política de preço, construção de valor, distribuição e logística, força de vendas, branding e composto de comunicação.
Com isso, podemos afirmar que o marketing se apresenta, neste início de século como a disciplina mais badalada e menos compreendida pelos leigos. Há o marketing traduzido pelos marqueteiros, mau visto pelos mercadólogos, e o marketing verdadeiro daqueles que estudam, pesquisam e fazem suas reflexões sobre fundamentos e tendências, livre das propostas especulativas dos espertalhões e aproveitadores. Fazer marketing é o oposto de enganar, maquiar, forçar, ou iludir. Torna-se, assim, indispensável para o profissional que atua nesta área um conhecimento aprofundado da sociologia, da economia, da antropologia, da psicologia e até mesmo da filosofia. O marketing não é disciplina para os vendedores que vendem lenço quando todos estão chorando, como sentenciava a antiga máxima das técnicas de vendas.


Fonte: http://casesdesucesso.wordpress.com/2008/07/21/tudo-e-marketing/