quinta-feira, 3 de maio de 2012

MERCHANDISING? NÃO, PRODUCT PLACEMENT!



Estudos de Harvard constataram que cerca de 1.800 mensagens publicitárias tentam impactar um consumidor em um dia, sejam spots de rádio, outdoors, anúncios televisivos ou pop-ups. Destas, o consumidor é atingido apenas por 80, mas realmente lê e presta atenção em 15. Esses números impressionantes ratificam que existe hoje um verdadeiro bombardeio de mensagens nos consumidores.

E não é preciso muita capacidade técnica para chegarmos a uma conclusão óbvia: uma pessoa normal simplesmente não consegue decodificar tamanho volume de informação. A nossa capacidade de absorção é limitada e cabe aos bem pagos profissionais que planejam essas mensagens o dever de minimizar esse desperdício de esforço e de dinheiro. Sim, o resultado disso é dinheiro na lata de lixo.

ONDE FICA O PONTO DE VENDA MAIS PRÓXIMO DO MERCHAN QUE VOCÊ VÊ NA TV E DO CARTÃO DE CRÉDITO QUE ESTÁ À MÃO? SEI NÃO... VEM CÁ COMIGO, ENTÃO, XERETAR IMAGENS, NÚMEROS E LETRINHAS DEPOIS DA NOVELA, SONHANDO EM COMPRAR PEFUME, LINGERIE E... ATÉ PASSAGEM DE AVIÃO

E diante desse bombardeio, as marcas não são bobas. Elas tentam nos impactar não somente nos espaços pré-reservados para publicidade, mas também dentro dos programas de televisão, nos filmes, nas novelas. O termo correto para classificar esse tipo de ação é o product placement, com uma tradução literal de “colocação de produto”. O mercado brasileiro criou uma convenção para chamar essa ação de “merchandising” ou “merchan”, para os íntimos, e todos chamam dessa forma, até mesmo a Rede Globo, quando sobem as letrinhas no final da novela. Só que conceitualmente está errado, pois, sabemos que merchandising é promoção no ponto de venda.


Fonte: http://www.meioemensagem.com.br
Pesquisa e Divulgação: Promidia Propaganda - Londrina - (43) 3347-1705
www.promidiapropapaganda.com.br

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