sexta-feira, 30 de março de 2012

Construir e Fortalecer uma Marca


O desafio das marcas na conquista dos consumidores e na criação de vínculos que permitam uma relação de confiança e fidelidade é cada vez maior. Nunca se preocupou tanto com a consistência que o posicionamento de uma marca precisa ter em toda sua comunicação com o consumidor. 

É importante lembrar a premissa de que uma marca se constrói com entregas, que a performance de uma marca está em todos os pontos de contato. Mas, é a comunicação que fortalece essa relação, principalmente ao criar uma conexão emocional com seu público, já que para uma marca sobreviver nesse futuro incerto ela precisa criar essas conexões, principalmente ao olhar para as novas gerações.

Nosso desafio diário, como profissionais da comunicação, é se questionar constantemente como nossa marca será capaz de criar e construir uma imagem atraente e envolvente. Questionar se nossas marcas são capazes de entregar a fantasia, alegria e emoção, muitas vezes necessárias na conexão com o público, se nossas marcas são capazes de construir fortes memórias.

"Se quer uma melhor imagem trate de começar com uma melhor realidade" Guy Kawasaki (Apple Computer)

Provoco todos a uma reflexão. Pensem nas marcas como uma grande peça de teatro e tente responder e avaliar como está esta atuação. Como e o que pensam os espectadores e que impacto sua marca causou.

Todos nós sabemos que o nível de exigência do consumidor mudou de patamar e que sua atuação como ator nessa peça é extremamente relevante, pois ele se relaciona, emite e compartilha opiniões. Isso muitas vezes pode tomar grandes proporções, já que hoje a velocidade da informação é algo incontrolável.

Na verdade, a regra básica para posicionar e fortalecer uma marca está nos momentos reais de contato com a empresa, portanto não adianta apenas DIZER, ter uma promessa de marca, o importante para uma marca é SER! A experiência do cliente é o momento de conexão real com sua marca, por isso precisamos garantir o máximo possível que a experiência seja prefeita em todos os pontos de contato.

É importante destacar que vivemos em um mundo em transformação, o que vivemos e pensamos mudam a cada dia e nossa relação emocional com determinadas marcas hoje poderá não existir mais no futuro, porque as novas gerações ainda não tem nenhuma conexão estabelecida, eles estão iniciando esse processo de conexão com marcas e novas formas de consumo.

O grande desafio está em conhecer o cliente cada vez mais para entender quais são suas aspirações e desenvolver uma comunicação que possa despertar esse desejo intrínseco do consumidor e provocar assim a atitude de compra, sempre lembrando que nessa relação o SER será mais forte do que o DIZER. 

Milena Seabra é diretora corporativa de marketing do GRPCOM - Grupo Paranaense de Comunicação.

Fonte: http://www.meioemensagem.com.br
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quinta-feira, 29 de março de 2012

Criminosos vendem 'likes' no Facebook


Aplicativos como 'Veja quem visitou o seu perfil' ou 'Mude a cor do seu perfil' não são apenas brincadeiras desagradáveis de algum hacker que quer se divertir. Eles servem também para um esquema fraudulento de venda de 'curtidas' (ou 'likes') a empresas ansiosas por audiência no Facebook.
Uma investigação feita por Fábio Assolini, analista da Kaspersky Lab e integrante do Grupo de Análise e Resposta a Incidentes de Segurança (Aris), revela que cibercriminosos brasileiros vendem pacotes de 'curtidas' que variam de R$ 50, para mil 'likes', a R$ 3.990, para 100 mil 'likes'.

'Uma maneira rápida e fácil, adquira cem mil curtidas em sua fan page no Facebook. Compre este plano, escolha a melhor forma de pagamento que desejar', diz o site que comanda o negócio - encontrado sob os domínios publicidadesonline.com e publicidadesonline.net. Eles foram retirados do ar após Assolini comentar o comércio de 'likes' em um blog.
De fato, a companhia que compra o serviço consegue movimentar o seu perfil na rede social. Mas o que ela pode não saber é que isso é feito às custas de usuários infectados por aplicativos do tipo 'Mude a cor do seu perfil' - gente que não necessariamente admira a marca 'curtida' ou que até acaba ficando com raiva da empresa por ver seu rosto exposto onde ela nunca pensou em estar.
O esquema é totalmente brasileiro, segundo o analista da Kaspersky. Um dos sites estava registrado em nome de um usuário localizado em Goiânia.
Involuntariamente. Para tomar conta de um perfil no Facebook, os cibercriminosos geralmente criam aplicativos falsos com motes apelativos para atrair usuários e convencê-los a baixar o que, na verdade, é uma porta para um malware (software usado para fins criminosos).
A pessoa, sem saber, está instalando um plug-in no navegador (Firefox ou Chrome) que roubará o seu nome de usuário e senha, não importa quantas vezes eles forem trocados.
A menos que o plug-in seja excluído, ele continuará lá como um espião - e com o poder de usar o seu perfil como bem entender. Caso o usuário suspeite ter instalado aplicativos maliciosos ou plug-ins estranhos, é aconselhável verificar as extensões no navegador, segundo Fábio Assolini.
O analista alerta que é provável que o plug-in tenha um nome conhecido, como Adobe Flash Player, um dos mais populares na web e usado como isca em outros ataques virtuais. Essa extensão fará o usuário acessar o Facebook pelo domínio que começa em http:// em vez de https://, que representa o site seguro.
Popular. Especialistas dizem que o Facebook, hoje com mais de 36,1 milhões de brasileiros, costuma ser eficiente na exclusão de aplicativos cuja intenção é espalhar vírus pela rede. Mas, apesar dos esforços, a empresa diz ser necessária a colaboração do usuário. 'Em caso de dúvida, confirme antes com seu amigo se aquela mensagem ou post é segura', disse a empresa em uma de suas campanhas.



Fonte: Meio & Mensagem
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quarta-feira, 28 de março de 2012

Novo iPad: especialistas relatam pontos fracos no tablet

ipad3
A terceira geração do iPad começou a ser vendido nos Estados Unidos e em outros nove locais nesta sexta-feira, dia 16.
 O novo iPad foi muito elogiado pelas novidades que apresenta. O tablet da Apple, que não ganhou o número 3 no nome, tem tela de super-resolução, conexão 4G LTE, câmera de 5 megapixels e bateria mais potente. Mas o novo tablet tem pontos fracos. Passada a euforia do primeiro de dia de vendas, é sobre os “defeitos” do novo iPad que vamos falar aqui.
As críticas publicadas em páginas especializadas começam com uma dica para quem já tem um iPad 2. É a seguinte: você não precisa comprar o novo iPad. A outra é para quem vai comprar o tablet pela primeira vez: se você quiser economizar US$ 100 (em relação aos preços dos EUA), escolha o iPad 2 sem hesitação. Quem optar mesmo pelo novo iPad pode se decepcionar, em primeiro lugar, com o tempo de carga da bateria. Como dura mais e é maior – por causa da tela e da conexão 4G -, ela precisa passar mais tempo ligada à tomada. É provável que você prefira carregá-la enquanto dorme.
Outra crítica é que a parte traseira do tablet esquenta, quando o dispositivo fica ligado por muito tempo. O calor é observado no canto inferior esquerdo, muito embora se trate apenas de um calor e não de um superaquecimento. Talvez a conexão 4G ou a nova bateria seja a causa do problema. Outra coisa é que o tamanho do componente aumentou a espessura (1 mm a mais) e o peso (51 g) do novo iPad em relação ao modelo anterior. É uma pequena diferença, mas mãos que estejam acostumadas a lidar com o iPad antigo vão percebê-la, e isso não é bom.

O que é demais sempre prejudica. Por exemplo, a tela Retina Display de super-resolução, uma das grandes novidades do novo iPad, apresenta o mesmo problema que todas as telas de LCD brilhante colorido, ou seja, não apresenta bom desempenho em locais com incidência direta de luz solar. Existem críticas também a respeito da entrada dos fones de ouvido e a opção de dock dotablet. Devem existir muitas razões para a Apple ter colocado a porta de 3,5mm no canto superior esquerdo (modo retrato), mas seria mais lógico se fosse na parte de baixo do dispositivo. Seria bom poder conectar o iPad na orientação horizontal (paisagem).
O novo iPad não trouxe nada que não tenhamos visto antes, seja no iPhone, seja em seus concorrentes. A Apple só pegou seu super-popular iPad e incluiu as tecnologias mais recentes de tela e bateria. No entanto, alguns especialistas preferem ponderar usando o argumento do “nada é perfeito”. Olho vivo.
Usuários afirmam que novo iPad tem problemas de superaquecimento
”O novo iPad apresenta problemas de superaquecimento, segundo relatos de usuários no fórum on-line da Apple e em outros sites. Eles afirmam que, diferentemente dos modelos anteriores, que também ficavam quentes demais durante o uso, a nova versão esquenta demais em um dos cantos – onde está localizada a nova bateria – e, nos piores casos, ele desliga sozinho, apresentando uma mensagem de que “precisa esfriar” para que o usuário continue usando o aparelho. Usuários afirmam que não conseguem usar o tablet, lançado nos Estados Unidos e em mais 9 países na sexta-feira (16), na rua, com luz direta do sol. Quando isso acontece, a tela do aparelho fica toda preta e mensagem de que ele precisa esfriar aparece.
Motivos
Um dos motivos apontados por especialistas para o superaquecimento é que o novo iPad tem bateria e chip maiores e, com o uso, a tendência é que eles esquentem bastante. Outro motivo para o aparelho esquentar é a falta de um dissipador de calor como um pequeno ventilador, diz o site “Cnet”. Entretanto, modelos anteriores do tablet também esquentavam bastante. Usuários do iPad 2 afirmam que, embora seja raro, chegaram a receber a mensagem de que o aparelho precisava esfriar para continuar o uso. O “Cnet” consultou funcionários de uma loja da Apple em Los Angeles, que confirmaram que o novo iPad esquenta mais do que as versões anteriores.
Apple mantém silêncio
Até o momento a Apple não se manifestou sobre o problema e não respondeu às reclamações dos usuários em seu fórum. O G1 tentou entrar em contato com a Apple sobre o assunto, mas não conseguiu resposta. Ainda não há data de lançamento do aparelho no Brasil.” (Notícia veiculada pelo G1, em 18/03/2012)

Fonte: http://www.vocesabia.net
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terça-feira, 27 de março de 2012

Mercado de animação vive aquecimento no Brasil

Se você se interessa por comunicação, tecnologia e arte, que tal investir no ramo de animação? Com o desenvolvimento das técnicas de 2D, 3D e Stop Motion, as oportunidades na área não param de crescer. “Eu arrisco dizer que estamos vivendo a melhor época da história da animação no país”, afirma Mauricio Mazza, coordenador do curso de Design de Animação da Universidade Anhembi Morumbi.


No Brasil, tradicionalmente, é a publicidade que mais utiliza recursos de animação. No entanto, cada vez mais entram na onda websites, videogames, desenhos animados, vídeos institucionais, longas e curta-metragens, tutoriais e séries de televisão. Isso porque o termo “animação” é bastante amplo e inclui várias áreas correlatas. “Podemos nos referir à animação como a técnica para sugerir a ilusão do movimento”, explica Mazza.


O professor da Anhembi Morumbi conta que as atividades que envolvem animação são muito específicas, conforme o produto a ser desenvolvido. Criar enredos, escrever roteiros, definir personagens e cenários, fazer a direção de arte, escolher a trilha sonora, cuidar do design de sons e imagens, gerenciar equipes, cronogramas e orçamentos podem ser algumas delas. No caso específico da computação gráfica, que é a animação 3D digital, existem outras funções técnicas envolvidas que ficam a cargo de modeladores, riggers (diretores técnicos), pintores digitais, programadores e profissionais de rendering, que cuidam do meticuloso acabamento dos produtos.


Atualização sem fim – Para Rogério Magalhães Felix, coordenador de ensino do curso Play Game da SAGA (School of Art, Game and Animation), quem escolhe trabalhar com animação, já deve começar sabendo em que campo pretende se especializar. “Nessa área, o estudo é constante, uma vez que as tecnologias se desenvolvem com rapidez e as exigências técnicas variam de acordo com os projetos desenvolvidos”, diz ele. Alguns trabalhos podem exigir estudos complementares de iluminação, fotografia, modelagem e escultura ou edição de imagem, por exemplo.


Onde e como aprender – Se você começou a se interessar, saiba que as instituições de ensino brasileiras já estão formatando cursos específicos para quem quer trabalhar no setor, como a graduação em Cinema de Animação e Artes Digitais da Universidade Federal de Minas Gerais. Entre outros, a PUC-SP oferece ensino superior em Tecnologia em Jogos Digitais e, no Rio de Janeiro, a equipe da Anima Mundi ministra regularmente diversos cursos.


O mercado também está movimentado com o anúncio de uma parceria entre a Saga e a norte-americana Gnomon School of Visual Effects (que tem entre professores e colaboradores artistas digitais de filmes como "Avatar", "Tron: O Legado" e "Star Trek"), para a criação de uma escola internacional de arte digital. O objetivo é formar profissionais capazes de trabalhar com as principais tecnologias de animação, arte digital e efeitos visuais usados em Hollywood.


Fazer um curso, no entanto, é apenas o começo. “O mais importante nesse mercado é ter força de vontade para estudar sozinho. Os cursos incentivam, mas é preciso produzir muito, colocar a mão na massa”, conta Caio Mello, 34 anos, programador que trabalha na Giovanni+DraftFCB e está fazendo curso de Desenvolvimento de Jogos na Saga. Segundo ele, muitos interessados na área desistem quando percebem que só as informações ensinadas em sala de aula não são suficientes.


Porta de entrada – Além de saber estudar sozinho, quem quer entrar nesse mercado precisa aprender a criar, estruturar e divulgar seu próprio trabalho. O primeiro passo é estruturar um portfólio. O segundo passo é fazer com que as pessoas saibam o que você produz. “É uma área de difícil acesso para quem não tem experiência. Só produzindo muito e divulgando o seu trabalho você consegue se infiltrar nele”, afirma Mello. Para divulgar seu trabalho as formas mais eficientes são a internet e os campeonatos, as mostras e os fóruns de discussão. “As agências ficam atentas a tudo isso para chegar até o profissional antes mesmo que eles cheguem até elas”, destaca Felix, do curso Play Game da SAGA.


Outra alternativa é começar fazendo algum trabalho pontual como freelancer. Para isso, as oportunidades ainda se concentram na área de publicidade, principalmente no eixo Rio – São Paulo. Alguns profissionais também têm notado um crescimento no número de produtoras que devem se consolidar em até cinco anos.


Sem hora para sair – Trabalhar com animação pode ser bacana, mas está longe de ser pura diversão. Mello, da Giovanni+DraftFCB, explica que o ritmo é bastante puxado, principalmente por conta dos prazos curtos. “Para entregar alguma coisa de qualidade, você leva muito mais do que as oito horas diárias de trabalho, porque precisa testar soluções e descobrir novas técnicas a cada projeto.” Se vale a pena? Há quem seja remunerado por trabalho realizado ou por hora. Entre os contratados por agências, o salário inicial fica entre R$1,5 e R$ 2,5 mil, e pode chegar R$10 mil para os profissionais seniores.


Fonte: www.msn.clickcarreira.com.br - Rachel Sciré
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segunda-feira, 26 de março de 2012

Marketing Multinível - O que é e como funciona.

Marketing Multinivel (MMN) é um sistema de marketing caracterizado pela formação de uma rede de consumo através da venda e indicação de novos cadastrados.

De acordo com Will Marks: "O marketing de rede é um sistema de distribuição, ou forma de marketing, que movimenta bens e/ou serviços do fabricante para o consumidor por meio de uma ‘rede' de distribuidores independentes".

Conceito BásicoO marketing multinível é um sistema derivado das vendas diretas. Este sistema em forma de rede (networking) tem se consolidado e evoluído ao longo do tempo.

A globalização alterou a disposição do cenário econômico mundial a partir dos anos 80. Sendo assim, as empresas começaram a caminhar em direção ao marketing de relacionamento, justificando a necessidade de criar vínculos de fidelização com os clientes.

O sistema de marketing multinível possui vários sinônimos. Entre as denominações que o mercado mais utiliza, estão:

• Marketing Multinível (MMN)
• Marketing de Rede (MR)
• Network Marketing (NM)
• Multi Level Marketing (MLM)

Modelo de NegócioDe acordo com a obra de Bernard Lalonde: "É cada vez maior o número de companhias dispostas a confiar a distribuição de seus produtos e a atenção personalizada a seus clientes a terceiros especializados". O que reforça a idéia de o modelo de marketing de rede ser uma grande tendência em diversos segmentos de mercado.

O marketing multinível faz parte de um conjunto de canais por onde um fabricante pode fazer com que seus produtos cheguem ao consumidor. Além do marketing multinível, os outros canais que realizam esta tarefa são: varejo, vendas diretas e vendas por catálogos.

• Varejo: O produto é comercializado através de estabelecimentos como farmácias, mercearias, supermercados, padarias e etc.

Segundo Kotler: "O varejo inclui todas as atividades envolvidas na venda de bens e serviços diretamente aos consumidores finais para uso pessoal [...]".

• Vendas Diretas: A venda direta é um sistema de comercialização de bens de consumo e serviços diferenciados, baseado no contato pessoal, entre vendedores e compradores, fora de um estabelecimento comercial fixo.

Este tipo de venda é muito comum quando se trata de cosmético, perfumes, artigos para o lar e afins. Táticas como vendas de porta-em-porta e reuniões em casa são bastante difundidas pelas vendas diretas.

• Vendas por Catálogo: Como o próprio nome diz, as vendas são realizadas através de revistas e jornais enviados para o consumidor.

• Marketing Multinível: Este tipo de canal é derivado das vendas diretas. Porém em essência, possui algumas diferenças.

A fim de exemplificar o funcionamento do sistema, vamos imaginar situações onde o sistema de marketing multinível pode ser aplicado:

Exemplo de como funciona o marketing multinível:

Imagine que você é um fabricante que possui um produto que não se adequa aos canais convencionais de varejo, e por isso você contrata representantes de vendas para vender seu produto diretamente ao consumidor.

As vendas vão bem, mas o crescimento da sua base de clientes é limitado pela quantidade de vendedores que possui. Como encontrar mais vendedores de qualidade?

Seus vendedores atuais têm amigos, família ou clientes satisfeitos que gostariam de uma renda adicional. Você solicita a seu pessoal de vendas que recomendem alguns.

Você não consegue muitas recomendações porque seu pessoal de vendas está ocupado vendendo e não quer concorrência. Você decide oferecer um prêmio para cada recomendação.

Seu pessoal de vendas fica animado pela sua oferta de premiação e então você consegue uma boa quantidade de recomendações e novos empregados. Alguns são eficazes e outros nem tanto. Como recompensar os vendedores que recrutam os mais talentosos? Como treinar este novo pessoal?

Você decide basear a recompensa no desempenho e recompensa um vendedor que recruta um novo vendedor pagando uma comissão sobre o que este novo vendedor vende. Isto dá ao seu atual time de vendedores um incentivo para encontrar bons profissionais e treiná-los da melhor maneira possível para o seu negócio.

Por exemplo, seu vendedor, Elias, recruta e treina Shizuo e Cláudio. Shizuo recruta e treina Patrícia e Neto. Cláudio recruta e treina vários de seus amigos. Uma "rede" de vendedores está se formando. Você simplesmente moveu-se das vendas diretas para uma rede de múltiplos níveis ou marketing de rede. Você está pagando as pessoas pelo que elas vendem e também pelos esforços de recrutamento e treinamento que estão alavancando seu negócio.

Você pode ir além. Você permite que seu vendedor se torne independente.

Não existem mais empregados, eles compram seu produto a um preço de atacado e vendem a um valor maior no varejo. Eles concordam em seguir a política de sua empresa, mas são distribuidores independentes. E você como fabricante, tem volume e força de vendas em constante expansão.

Marketing Multinível x Pirâmide Financeira

Um esquema em pirâmide é um modelo comercial não-sustentável que envolve basicamente a permuta de dinheiro pelo recrutamento de outras pessoas para o esquema, sem que qualquer produto ou serviço seja entregue. Esquemas em pirâmide existem há pelo menos um século.

No Marketing multinível não se ganha dinheiro apenas por apresentar pessoas, é preciso haver clientes e conseqüentemente rotatividade de produtos.

Mesmo apenas arranhando a superfície do tema espero ter possibilitado algum esclarecimento ao estimado leitor.

Texto de Samuel Azevedo
adaptado da Enciclopédia Livre por Samuel Azevedo
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sábado, 24 de março de 2012

Como é medida a audiência de TV?

O princípio é igual ao de qualquer outro tipo de pesquisa: os institutos de medição registram as preferências de uma quantidade bem pequena de pessoas. É a chamada amostragem. No Brasil, 87% das casas têm televisão. Isso dá cerca de 39 milhões de domicílios com telespectadores. Para saber a que esse pessoal todo assiste, o instituto Ibope, por exemplo, verifica a audiência em 3 019 casas - ou 0,008% do total. A medição pode ser feita de três maneiras: 1 - por uma folha que os moradores preenchem e o instituto recolhe; 2 - por aparelhos eletrônicos que mandam uma vez por dia a relação de todos os programas assistidos na casa; 3 - por um controle em tempo real, que indica a cada minuto as variações de audiência, transmitindo instantaneamente os resultados às emissoras. Esse último sistema, a forma mais moderna de medição, existe apenas na Grande São Paulo (a gente explica no infográfico como funciona esse processo). O número de domicílios adaptados a essa tecnologia é ínfimo: ao todo, são apenas 750 casas, ou 0,002% do total brasileiro. Com tão pouca gente pesquisada, como essa medição pode dar certo, dentro de uma margem de erro aceitável? A chave é selecionar bem os domicílios pesquisados, escolhendo a amostra por parâmetros socioeconômicos que reflitam a composição da sociedade brasileira.
Nas ondas do IbopeSistema transmite preferências dos telespectadores em tempo real para as emissoras
1. As casas que participam da medição de audiência são escolhidas por critérios socioeconômicos. A idéia é que essa amostra seja um retrato da sociedade brasileira. Se 10% dos habitantes de uma região forem da classe A (a dos mais ricos), então 10% dos domicílios pesquisados também têm de pertencer a essa faixa. Na Grande São Paulo, 750 casas compõem a amostra. Nenhuma delas pode ser pesquisada por mais de quatro anos
2. Nas casas, um aparelhinho grava o canal em que cada TV está sintonizada. Mas para medir quais são os programas favoritos da mãe ou do filho, por exemplo, é preciso saber quem está assistindo. Por isso, cada morador recebe um controle remoto particular, que avisa ao aparelho quem está na frente da tela
3. Na Grande São Paulo, onde a medição de audiência é feita em tempo real, o aparelho do Ibope transmite minuto a minuto os programas que estão sendo assistidos em cada casa. É como se fosse um telefone celular que fica o tempo todo mandando dados
4. Os dados transmitidos pelo aparelhinho são codificados em sinais de rádio e vão para uma das 13 antenas que o instituto mantém na Grande São Paulo. De lá, os sinais seguem para uma central, que recebe os dados enviados por vários domicílios e reúne esse "pacote" de informações
5. Por sinais de rádio, internet ou linha telefônica, os números de audiência saem da central e chegam às emissoras que pagam pelo serviço. Nessa hora, o pessoal da TV só fica sabendo qual programa cada domicílio está assistindo. No dia seguinte, o Ibope manda relatórios mais detalhados, que mostram as preferências de cada morador da casa.

Fonte: Meio & Mensagem
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sexta-feira, 23 de março de 2012

Skank Play - Cases de Sucesso em Marketing

Integrantes do Skank falam sobre a influência do marketing na trajetória da banda







“A divulgação e o posicionamento de uma marca, um artista, uma ideia, um conceito...” Henrique Portugal, tecladista do Skank


Esta é a primeira vez que uma banda brasileira brilha no principal festival de publicidade do mundo. Concorrendo com grandes cases internacionais de mídia, o som do Skank tocou mais alto no Palais des Festivals de Cannes, na riviera francesa. E foi assim que no último mês de junho esse quarteto mineiro – formado por Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferreti (bateria) - trouxe um Leão de Ouro para o Brasil. Destaque na categoria “Best Use of Social Media Marketing”, do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade 2011, a banda conquistou o mundo do marketing com a plataforma interativa SkankPlay, uma iniciativa desenvolvida pelo DonTryThis com o produtor musical Dudu Marote. 

Lançado em março deste ano, o projeto permite que qualquer pessoa toque virtualmente com os integrantes do Skank e crie outros videoclipes oficiais. Em menos de quatro meses, o SkankPlay reuniu mais de 30 mil diferentes combinações do clipe da música "De Repente" (Samuel Rosa/ Nando Reis), do CD e DVD "Multishow ao Vivo - Skank no Mineirão”. Além dos internautas, diversas bandas e artistas já gravaram as suas participações no projeto, que tem o apoio da MTV. "A intenção é que a música não tenha apenas um videoclipe oficial, mas quantos as pessoas quiserem. Uma das coisas mais legais do projeto é a possibilidade da nossa música ser tocada por outras bandas e pessoas, com a participação do Skank", afirma Samuel Rosa, vocalista da banda.


Isso porque ao entrar no site www.skankplay.com, o internauta tem acesso a seis vídeos diferentes, cada um com um integrante da banda tocando sua parte na música. Samuel Rosa aparece em três vídeos: dois de voz e um de guitarra. Ao apertar o botão Play, o visitante vê todos os vídeos sincronizadamente, formando a música. Por meio de um miniaplicativo disponível no site, qualquer pessoa pode gravar sua própria versão para a música "De Repente", seja cantando, tocando ou fazendo uma performance. Depois, é só colocar o vídeo no lugar de um dos seis iniciais e, assim, fazer uma jam session virtual com o Skank. O botão “videoclipe” faz com que os vídeos sejam mixados e fundidos em um só. Essa versão personalizada do clipe, além de ficar no site, pode ser adicionada (embedada) em blogs, no Facebook, etc. Para quem não sabe tocar ou cantar a música, e quiser participar da brincadeira, há vídeos tutoriais de como tocar a música, feitos pelos próprios integrantes do Skank. “Esse é um projeto relativamente complexo, pois apresenta seis vídeos do YouTube tocando em sincronia em uma única tela. Mas é também uma oportunidade de exposição para novos talentos”, avalia Samuel.


O namoro do Skank com projetos interativos vem de longa data. Em 2006, por exemplo, uma iniciativa pioneira no Brasil embarcou o conteúdo do álbumCarrossel em um modelo de celular. OW300 da Sony Ericsson, que vinha com todas as músicas do CD de 2006, vendeu mais de 75 mil unidades e rendeu para a banda o primeiro Celular de Ouro do Brasil, certificação reconhecida pela ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos).Dois anos depois, os autores dos hits“Jackie Tequila”, “Resposta”, “Saideira” e “Balada do Amor Inabalável” largaram novamente na frente ao com o lançamento de uma Webrádio. No mesmo ano, criou o Vote no BIS, no qual o público escolhia o BIS do show via celular. 


Já em 2009, a faixa “Sutilmente” (Samuel Rosa/ Nando Reis) foi escolhida pelo público como single do álbum Estandarte, em votação através do site e via SMS. Como consequência, a música ganhou uma aula demonstrativa, apresentada pelo próprio Samuel Rosa. Essa ideia surgiu a partir dos inúmeros pedidos de cifras e acordes que o artista recebia. Somente no canal oficial da banda, o vídeo de 13 minutos tem hoje tem mais de 400 milviews. No mesmo ano, durante a 16ª edição do Prêmio Multishow, o Skank recebeu o prêmio “Iniciativa em Novas Mídias”, por ter realizado a melhor ação de distribuição e divulgação de suas músicas em novas mídias. Ainda em 2009, a banda foi a primeira do país a lançar uma versão de sua rádio online para iPhone.


No ano passado, o Skank voltou a ser destaque no mundo virtual, quando ganhou como “Artista Mais Engajado Digitalmente”, na primeira edição doPrêmio de Música Digital. Hoje, o site oficial da banda conta até com uma loja virtual, a Skank Webstore, que vende camisetas, CDs e DVDs do grupo.


Em 2010, os fundadores do"Cosmotron" Futebol Clube também foram protagonistas de uma das maiores campanhas publicitárias do ano. Fora dos gramados, os integrantes do Skank foram escolhidos pela Coca-Cola para produzir a versão brasileira do hit mundial “Wavin Flag”. Em dueto com o rapper somali K´Naan, os mineiros do Skank produziram a trilha sonora para o comercial que foi veículado pela marca durante a Copa do Mundo da África do Sul. “Estamos muito felizes por ter participado da gravação do tema da Coca-Cola para a Copa do Mundo. Acho legal defendermos uma tradição tão bacana dentro da história da banda que é o amor pelo futebol, a música festiva. O Skank também tem um pé nessa seara de música para comemorar”, comentou Samuel Rosa, na época de lançamento do projeto.


A seguir, Henrique Portugal, tecladista do Skank, comenta a importância dos meios digitais e das redes sociais para a divulgação do trabalho da banda. No ano em que a banda completa seu 20º aniversário, com 11 CDs e 4 DVDs no currículo e 5,5 milhões de discos vendidos, Henrique fala sobre os momentos mais marcantes dessa trajetória do ponto de vista do marketing. 


De que forma o marketing influencia a carreira da banda?

O Skank começou fazendo marketing viral. O nosso primeiro álbum (“Skank”) foi lançado de forma independente, em Belo Horizonte, no ano de 1993. Os mineiros levaram o CD nas férias de verão para as praias do Espírito Santo e do Rio de Janeiro. Logicamente, isto só aconteceu depois de um sucesso local.


Como o marketing ajudou vocês a conquistarem fama?

O fato de termos lançado um CD independente, na época que o formato CD ainda estava sendo implantado, chamou muito a atenção do público e da mídia na ocasião. Esse sucesso despertou o interesse da gravadora Sony Music. E foi a partir daí, que a multinacional inaugurou no Brasil o selo Chaos, junto com o Skank.Na sequência, em 1994, lançamos o segundo disco (“Calango”), que vendeu mais de 1 milhão de cópias e transformou músicas como “Jackie Tequila” e “Te Ver” em hits nacionais.


Fonte: http://www.revistamarketing.com.br
Reportagem: Anna Gabriela Araujo
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quinta-feira, 22 de março de 2012

Segmentação de mercado no marketing e serviços B2B


A premissa básica do Marketing é a entrega de produtos ou serviços que satisfaçam as necessidades dos indivíduos ou organizações, gerando benefícios.
Se considerarmos que a percepção de benefícios e de necessidades depende das particularidades e do ponto de vista de cada um, podemos dizer que é muito difícil para um único produto atender a todos os públicos da mesma forma e promover mesmo grau de satisfação.
Com isso, o grande desafio do marketing, antes de traçar qualquer planejamento estratégico, é identificar grupos no mercado com características e comportamentos comuns, aos quais desenvolva e entregue produtos que atendam as suas necessidades específicas.
A segmentação de mercado é um passo importante para identificar demandas, mapear o comportamento dos diferentes públicos, saber quais pontos fortes a explorar e encontrar meios de diferenciar-se da concorrência. Consiste basicamente em dividir o mercado em partes, escolher a mais adequada para atuar, de acordo com os objetivos da empresa.
É um processo que envolve a identificação e análise dos consumidores potenciais que tenham preferências e comportamentos homogêneos em meio ao mercado como um todo.
O processo de segmentação de mercado parte da utilização de critérios de diferenciação baseados em variáveis, que podem ser: demográficas, geográficas, psicografias ou comportamentais.
Para a empresa, a segmentação ajuda a determinar qual o mercado mais atrativo a ser trabalhado, indica qual o alvo mais alinhado aos seus propósitos e dimensiona os esforços, a capacitação e os recursos necessários para suprir às demandas.
A estratégia adotada para um processo de segmentação de mercado pode variar de acordo com o tipo de produto e perfil da organização. Por exemplo, se o mix de produto for muito pequeno, pode-se utilizar uma estratégia de segmento único.
A empresa com especialização em um único produto, por exemplo, pode adotar a estratégia de especialização seletiva ou diferenciada que trata da adaptação do produto para atender as necessidades de diferentes públicos. E assim por diante.
O conceito de segmentação de mercado pode ser aplicado a qualquer tipo de empresa, seja qual for o seu ramo de negócio. No entanto, para as relações de B2B devemos considerar algumas particularidades.
No B2B o número de clientes é pequeno, se comparado com o mercado B2C, no entanto, o volume de consumo e os valores dos pedidos tendem a serem maiores. O processo de compra também é diferente, pois em geral, a decisão se dá pela análise de mais um fornecedor, por mais de uma pessoa e por razões racionais.
Existem diversos modelos de segmentação, mas em geral o processo envolve a análise de algumas variáveis, tais como, porte, número de funcionários, ramo de atividade, quantidade de filiais, localização, finalidade da compra do produto ou serviço, volume de pedidos, estrutura, modelo de gestão, potencial de compra do cliente, necessidades específicas, entre outros.
Entretanto, só estas variáveis não são suficientes para traçar um processo de segmentação eficiente. De acordo com um estudo realizado pelo CIM Insights Team e Paul Fifield, publicado peloHSM Management em 2005, é preciso também que se tenha foco no contexto. Dessa forma, além de identificar apenas o perfil e comportamento do mercado potencial, é preciso observar a situação e o ambiente que o induz à compra.
Além do segmento de mercado, existe ainda outro fator de diferenciação e identificação de públicos que são os chamados nichos. Os nichos de mercado são grupos ainda mais específicos em suas particularidades e comportamentos. São semelhantes aos segmentos, porém com a característica de serem menores e com necessidades latentes que podem ser atendidas com exclusividade.
O mundo corporativo se torna cada vez mais competitivo, assim, obtêm sucesso somente as empresas que conseguem destaque frente à concorrência. Para isso, a segmentação de mercado pode ser uma ferramenta estratégica poderosa para melhorar a oferta de produtos ou serviços, reduzir custos operacionais e de produção, indicar o posicionamento estratégico da organização e promover um atendimento mais eficiente das necessidades do perfil de clientes que se pretende atender.

Publicado originalmente no blog ImplantandoMarketing
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quarta-feira, 21 de março de 2012

Internet tem 45,6 mi de usuários ativos


O acesso à web no trabalho ou em domicílios chegou a 58,6 milhões de pessoas em junho de 2011. Desse total, 45,6 milhões são considerados usuários ativos, volume 14,2% superior em comparação aos 39,9 milhões verificados em junho do ano passado.

Os sites de serviços postais e de cartões de felicitações online foram os mais visitados no último mês de junho, garantindo a liderança da categoria Ocasiões Especiais no ranking do Ibope Nielsen Online, que monitora a evolução dos acessos à internet. O número de usuários nesse segmento passou de 9,2 milhões em junho de 2010 para 10,9 milhões no mesmo mês desse ano, uma variação de 17,6%.

Com um crescimento de 14,5%, a categoria de Comércio Eletrônico ficou em segundo lugar, com destaque para os sites de compras coletivas. Já a área de Viagens e Turismo, ocupa a terceira posição, com crescimento de 14,1%, puxado especialmente pela maior procura por sites que ofertam serviços de mapas, além de páginas de companhias aéreas e de agências de viagens. A categoria Automotivo é a quarta mais acessada (12,7%), seguida dos Buscadores, Portais e Comunidades (11,6%).


Publicidade on-line

Em janeiro de 2011, foram veiculadas 4,372 mil campanhas, criadas por 1,613 mil anunciantes por meio de 12,194 mil peças publicitárias. Em junho, esses números subiram para 5,738 mil campanhas, 2,211 mil anunciantes e 16,938 mil peças publicitárias. Os números do AdRelevance, serviço do IBOPE Nielsen Online que rastreia a publicidade online, mostra que o setor mantém a constância no seu ritmo de crescimento .

Fonte: Meio & Mensagem
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